Karen Soarele é finalista do 62º Prêmio Jabuti com romance ambientado em Tormenta!


 

Nesta quinta-feira (22) foram anunciados os finalistas da 62ª edição do Prêmio Jabuti, o mais tradicional prêmio literário do país. A autora Karen Soarele é finalista na categoria Romance de Entretenimento, com o livro A Deusa no Labirinto, publicado pela Jambô Editora.

 

A Deusa no Labirinto é um romance de fantasia épica que mescla inspirações da era medieval com o antigo Império Romano. Ambientado em Tormenta, o maior universo de fantasia do Brasil, narra a revolução das elfas e humanas mantidas escravas no reino dos minotauros, em um contexto de magia abundante e presença de entidades divinas impactando na vida dos mortais. Lançado na Bienal do Livro Rio 2019, o livro é finalista do Prêmio AGES, do Prêmio LeBlanc e do Prêmio Jabuti.

Karen Soarele CCXP 2019.jpg

KAREN SOARELE

 

Karen Soarele tem 32 anos, nasceu em Assaí-PR e cresceu em Campo Grande-MS, cidade na qual iniciou sua carreira literária. Morou por três anos em Halifax, Canadá, e desde 2018 fixou-se em Porto Alegre. É graduada em Publicidade e Propaganda pela Uniderp-Anhanguera e mestranda em Escrita Criativa na PUCRS.

 

Karen é autora de seis romances de literatura fantástica: Línguas de Fogo, Tempestade de Areia, A Rainha da Primavera e A Canção das Estrelas (independentes), A Joia da Alma e A Deusa no Labirinto (Jambô Editora), além de diversos contos em antologias. Além da carreira literária, atua como Gerente de Marketing da Jambô, onde foi responsável pela comunicação da campanha de financiamento coletivo Tormenta20, que bateu o recorde nacional em 2019, tendo levantado quase R$ 2 milhões no Catarse.

lit-deusa.jpg

A DEUSA NO LABIRINTO

 

No oeste do mundo conhecido, o Império de Tauron se ergue supremo.

 

Em uma terra onde os fortes oprimem os fracos com a justificativa de protegê-los, elfas e humanas são mantidas escravas nos haréns dos minotauros. Assim determina a lei do império, concebida conforme a lei divina do Touro em Chamas.

 

Ninguém se opõe. Nem os senhores, satisfeitos com o poder acumulado, nem os servos, doutrinados a obedecer. Os outros reinos, temerosos das legiões táuricas, se acovardam. Os deuses, indolentes, apenas assistem à miséria dos mortais.

 

Todos fecham os olhos para a perversidade da escravidão. Chegou a hora de fazer algo a respeito.

 

Em A Deusa no Labirinto, Karen Soarele (A Joia da Alma) aborda a mais controversa das sociedades de Arton. Um farol de paz e progresso em um mundo selvagem, a civilização táurica alcançou a glória, mas a um custo terrível. Quando uma elfa decide agir contra este regime, desencadeia eventos que irão mudar para sempre o Império de Tauron, o Reinado de Arton e o próprio Panteão.

Comentários