Aventure-se com Age of Antiquity: An Ancient World Setting for D&D 5E!

Um novo suplemento compatível com D&D 5E está em processo de financiamento coletivo. Trata-se de Age of Antiquity: An Ancient World Setting for D&D 5E, da editora Aruzian Publishing. Com financiamento que vai até 5 de julho próximo, esse suplemento nos leva para aventuras na Roma antiga. Quem nunca imaginou percorrer a península itálica, repleta de deuses, criaturas míticas e combates em suas aventuras de RPG? Pois agora é sua oportunidade.

Participe do financiamento de Age of Antiquity AQUI!

O financiamento já ultrapassou em muito o valor inicial e será liberado em abril de 2021. Vamos conhecê-lo dando uma olhada no material de sua página do projeto.

História

“Olhe para o passado, com seus impérios em mudança que subiam e desciam, e você pode prever o futuro também.”

-Marcus Aurelius

Age of Antiquity é um cenário histórico de campanha de fantasia compatível com a 5ª edição do jogo de RPG mais popular do mundo. Embora inspirado na história verdadeira, Age of Antiquity é um mundo de fantasia épico, igualmente inspirado nas mitológicas histórias das culturas antigas. Bestas míticas rondam as áreas selvagens do lado de fora das muralhas seguras das grandes cidades e deuses poderosos, porém caprichosos, têm influência direta na vida dos mortais, levando-os a confrontos titânicos contra os panteões rivais.

O livro em si será colorido e variará entre 208 e 256 páginas, dependendo das metas estendidas atingidas. Ele estará disponível nos formatos PDF e físico de capa dura. Usaremos a impressão offset para essa execução. Trabalhamos com vários artistas muito talentosos para ajudar a dar vida ao mundo. Você pode descobrir mais sobre nossos artistas, incluindo links para seus portfólios, na seção de equipes no final!

Em Age of Antiquity, você encontrará oito Culturas Antigas:

Roma: Atualmente o estado mais poderoso, Roma subiu a grandes alturas em um ritmo alucinante. Embora ainda seja uma República em nome, os poderes do Senado e dos Cônsules começaram a diminuir nas últimas décadas, com a posição de Ditador se tornando permanente. Embora cauteloso em voltar à tirania, o Senado é cauteloso ao agir contra o ditador, que, como os ex-líderes de Roma, foi pessoalmente abençoado pelo próprio Júpiter.

Os Estados Gregos: Uma terra de mitos e lendas, as cidades gregas ainda são favorecidas pelos deuses olimpianos, mesmo quando Roma os eclipsa. Embora nominalmente sob a proteção de Roma, seus estreitos laços religiosos permitiram evitar a anexação total e gozar de relativa autonomia. Pessoas de fora (inclusive os romanos) consideram os gregos um povo, embora raramente se considerem assim. As cidades artísticas e da moda do sul frequentemente rejeitam a noção de que são um povo com os estados do norte mais marciais que, por sua vez, detestam ser comparados aos seus primos menos militaristas.

Egito ocupado pelos gregos: Quando Rá se afastou do manto do Panteão Egípcio, uma luta pelo poder eclodiu entre os deuses. Roma e seus aliados gregos viram isso como uma oportunidade de enfraquecer permanentemente um panteão rival. Com seus deuses em guerra entre si, o faraó e seus exércitos foram pegos despreparados pela invasão grega. Hoje, o norte do Egito é governado por uma rainha nascida na Grécia que se vê jogando um delicado jogo de equilíbrio entre seus súditos egípcios helenísticos e muito mais populosos.

O Reino Kushita: Filhos e filhas leais ao Panteão Egípcio, o Reino Kushite, liderado pela feiticeira Rainha Amanirenas, continua a luta contra os conquistadores greco-romanos que controlam grande parte do que historicamente era o domínio de Ra.

O Império Parta: A encruzilhada da civilização. Enriquecida pela riqueza e pelo comércio que fluem por todo o mundo conhecido, mas sempre cautelosa em ser apanhada entre uma China mais uma vez unida e uma Roma que cresce rapidamente, a posição única dos Partos permitiu que várias religiões diferentes coexistissem e prosperassem dentro de seus limites.

Os Estados em Combate da China: Anteriormente o poder preeminente do mundo, a China foi lançada recentemente no caos pela morte do último imperador. Duas dúzias de senhores da guerra com exércitos de força e tamanho variados agora lutam pelo controle deste vasto e antigo território.

As tribos celtas: Consideradas misteriosas e primitivas pelas potências do Mediterrâneo, as tribos celtas, unidas sob a guerreira rainha dos iceni, lutam para repelir o avanço romano pelas ilhas. Existem rumores sombrios sobre os rituais druídicos que eles realizam nas profundezas das florestas selvagens. Mais de um Legatus, encontrando seus soldados empalados e sacrificados, declarou as ilhas um lugar amaldiçoado. Os celtas vêem os romanos com igual desprezo, vendo-os como arautos de deuses estrangeiros, trazendo apenas morte e escravidão.

O Reino Ilírio: Os ilírios de Dalmatae se encontram em uma posição precária. Colocados entre Roma e os estados gregos, há muito chamam a atenção de Júpiter, que os vê como um obstáculo entre seus dois domínios. Isso não foi ajudado pela divindade ilírica Deipaturos se declarando o verdadeiro Pai do Céu, um título que Júpiter vê reservado apenas para si. Os gregos, apesar de apoiarem abertamente Roma, costumam ver os ilírios como um estado-tampão que impede uma fronteira terrestre que muitos temem levar à anexação total de Roma. Alguns até dizem que até ajudaram os ilírios contra Roma com suprimentos e informações, embora ainda sejam apenas rumores. O rei ilírio, por sua vez, tenta promover isso e mantém relações amistosas com vários governantes do norte da Grécia.